Nome científico: Sparus aurata (Linnaeus, 1758)
Nome comum: dourada
Família: Sparidae
Ordem: Perciformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Atlântico Este: Ilhas Británicas, estreito de Gibraltar a Cabo Verde e Ilhas Canárias. Também no Mediterráneo e Mar Negro. Documentado em Nova Zelândia referido como Pagrus auratus (Foster, 1801).
Morfologia: Corpo alto, com uma grande mancha preta no opérculo. Focinho mais do duplo do diâmetro so olho.
Biologia: Encontrado nos fundos de algas e areia, bem como a profundidades geralmente de cerca de 30m. Os adultos podem ocorrer até a 150m de profundidade. Peixes sedentários, solitários ou em pequenos agrupamentos. Na primavera muitas vezes ocorrem em água salobre, lagoas costeiras e estuários. Principalmente carnívoro, herbívoro acessório. Alimentam-se de crustáceos, incluindo mexilhões e ostras. Trata-se de um dos mais importantes peixes para aquicultura em solução salina e hypersalina.
Reprodução: Espécie hermafrodita protándrica. Macho durante o primeiro ou segundo ano de idade, muda logo para feminino. A desova acontece geralmente de outubro a dezembro, seqüenciada durante todo o período.
Origem da fotografia: Haley de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Dicentrarchus labrax. Lubina.
Nome científico: Dicentrarchus labrax (Linnaeus, 1758)
Nome comum: lubina
Família: Moronidae
Ordem: Perciformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Atlântico Este: desde Noruega até Marrocos, Ilhas Canárias e Senegal. Observado em Islândia. Também conhecido no Mediterráneo e no Mar Negro.
Morfologia: Borda posterior do opérculo finamente serrilhada, borda inferior com dentículos fortemente dirigidos para atrás. Dois opérculos planos. Boca moderadamente protráctil. Juvenís com alguns pontos escuros na parte superior do corpo. Cabeça com escamas ciclóideas acima. Dentes no vomer apenas anteriormente numa banda crescente.
Biologia: Os adultos manifestão comportamento demersal, habitam as águas costeiras até cerca dos 100m de profundidade, mas mais comum em águas rasas. Encontrados na zona litoral, em vários tipos de fundos, em estuários, lagoas e ocasionalmente rios. Entram nas bocas das águas costeiras e fluviais no verão, mas ocorrem em águas profundas durante o inverno. Peixes jovens formam escola, mas os adultos parescem ser menos gregários. Alimentan-se principalmente de camarões e moluscos, mas também de peixes.
Reprodução: Tempada de desove na primavera em locais próximos das Ilhas Britânicas; mais cedo na sua gama Sul. Ovos pelágicos.
Origem da fotografia: Haley de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Nome comum: lubina
Família: Moronidae
Ordem: Perciformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Atlântico Este: desde Noruega até Marrocos, Ilhas Canárias e Senegal. Observado em Islândia. Também conhecido no Mediterráneo e no Mar Negro.
Morfologia: Borda posterior do opérculo finamente serrilhada, borda inferior com dentículos fortemente dirigidos para atrás. Dois opérculos planos. Boca moderadamente protráctil. Juvenís com alguns pontos escuros na parte superior do corpo. Cabeça com escamas ciclóideas acima. Dentes no vomer apenas anteriormente numa banda crescente.
Biologia: Os adultos manifestão comportamento demersal, habitam as águas costeiras até cerca dos 100m de profundidade, mas mais comum em águas rasas. Encontrados na zona litoral, em vários tipos de fundos, em estuários, lagoas e ocasionalmente rios. Entram nas bocas das águas costeiras e fluviais no verão, mas ocorrem em águas profundas durante o inverno. Peixes jovens formam escola, mas os adultos parescem ser menos gregários. Alimentan-se principalmente de camarões e moluscos, mas também de peixes.
Reprodução: Tempada de desove na primavera em locais próximos das Ilhas Britânicas; mais cedo na sua gama Sul. Ovos pelágicos.
Origem da fotografia: Haley de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Psetta maxima. Rodabalho.
Nome científico: Psseta maxima (Linnaeus, 1758)
Nome comum: rodabalho
Família: Scophthalmidae
Ordem: Pleuronectiformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Noreste Atlântico: desde o Mediterráneo pela costa europeia até o círculo Ártico; também aparece na maioria do Mar Báltico. Subespécies Psetta maxima maeotica no Mar Negro.
Morfologia: Corpo quase circular. Olhos de lado, sem escamas, mas com grandes tubérculos ósseos.
Biologia: Os adultos vivem na areia e em fundos de rocha ou mistos. Bastante comum em águas salobres. Alimenta-se principalmente de outros peixes vivos de fundo (enguias de areia, gobies, etc.), e também, em menor grau, em maiores crustáceos e moluscos bivalves. Pode chegar a 25 kg.
Reprodução: Tempada de desove entre Abril e Agosto; ovos pelágicos.
Origem da fotografia: Haley de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Sardina pilchardus. Sardinha.
Nome científico: Sardina pilchardus (Walbaum, 1792)
Nome comum: sardinha
Família: Cupleidae
Ordem: Cupleiformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Rara em Islândia, mas presente desde o Mar do Norte até Senegal; Mediterráneo, Mar de Marmara e Mar Negro.
Morfologia: Peixe comprido e cilíndrico. Mandíbulas de igual comprimento. Opérculo com estrias radiais. Dorso azul-esverdeado, parte ventral prateada.
Biologia: São gregárias e formam grandes cardumes. São filtradoras e vivem entre 10 e 100m de profundidade. Quando jovens migram para a costa e águas pouco profundas; quando adultas, águas oceânicas e mais profundas.
Reprodução: Desova em primavera e perto da costa.
Origem da fotografia: Haley de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Serranus cabrilla. Cabracho.
Nome científico: Serranus cabrilla (Linnaeus, 1758)
Nome comum: cabracho
Família: Serranidae
Ordem: Perciformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Mediterráneo, Mar Negro; desde Inglaterra até Sudáfrica; ilhas oceânicas.
Morfologia: Corpo comprido e ligeiramente comprimido. Grande boca. Barbatana dorsal aserrada.
Biologia: Habita em zonas com profundidades de 5 a 500m; sobre fundos rochosos, pradarias submersas e areia ou lodo. Alimenta-se de peixes, cefalópodes e crustáceos. Geralmente vivem em solitário ou em pequenos grupos.
Reprodução: de maio a agosto. São hermafroditas. Ovos e espermatozoides maduram simultaneamente, mas sem produzir autofecundação.
Origem da fotografia: Lota de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Nome comum: cabracho
Família: Serranidae
Ordem: Perciformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Mediterráneo, Mar Negro; desde Inglaterra até Sudáfrica; ilhas oceânicas.
Morfologia: Corpo comprido e ligeiramente comprimido. Grande boca. Barbatana dorsal aserrada.
Biologia: Habita em zonas com profundidades de 5 a 500m; sobre fundos rochosos, pradarias submersas e areia ou lodo. Alimenta-se de peixes, cefalópodes e crustáceos. Geralmente vivem em solitário ou em pequenos grupos.
Reprodução: de maio a agosto. São hermafroditas. Ovos e espermatozoides maduram simultaneamente, mas sem produzir autofecundação.
Origem da fotografia: Lota de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Conger conger. Congro.
Nome científico: Conger conger (Linnaeus, 1758)
Nome comum: congro
Família: Congridae
Ordem: Anguilliformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: Desde Noruega e Islândia até Senegal; ilhas Canárias, Madeira e Açores; Mediterráneo e Mar Negro.
Morfologia: Peixe grande, com corpo compacto e cilíndrico com forma de serpe, pero ligeiramente aplanado na parte posterior. Cor preto ou cinzento. Carece de escamas. Cabeça comprimida na parte dorsal e boca grande, com a mandíbula superior mais prominente. Lábios grossos. Dentes no vómer e no premaxilar. Narinas tubulares. Uma abertura branquial a cada lado atrás da cabeça. Barbatana dorsal continua com a anal. Carece de barbatanas pélvicas, mas sim tem pectorais.
Biologia: Vive entre rochas, em covas, em profundidades até 500m. Predador nocturno, alimenta-se fundamentalmente de peixes, crustáceos e polvos.
Reprodução: Os machos alcançam a maturidade com 75cm (5 anos de idade aprox.); as fêmeas com 200cm (15 anos de idade aprox.). As gónadas das fêmeas podem atingir a metade do peso corporal do animal. Trâs a desova morrem. As larvas permanecem os dois primeiros anos entre 100 e 200m, e quando atingem os 15cm aproximam-se à costa.
Origem da fotografia: Lota de Ribeira (Galicia), Maio 2008. Laura G.
Trisopterus luscus. Faneca.
Nome científico: Trisopterus luscus (Linnaeus, 1758)
Nome comum: faneca
Família: Gadidae
Ordem: Gadiformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: desde as ilhas británicas ao Mediterráneo.
Morfologia: Até 25cm de comprimento, alargado e com cabeça pequena. A mandíbula superior ultrapassa ligeiramente a inferior, que possui um barbilhão útil na detecção de presas. Linha lateral algo curvada na parte anterior. Apresenta 3 barbatanas dorsais. Barbatana pectoral com mancha preta na base.
Biologia: Os jovens vivem em zonas pouco profundas de rocha e areia, mentres que os adultos em águas mais profundas. Alimenta-se de vermes, lulas, crustáceos e pequenos peixes.
Reprodução: Alcançam a maturidade ao ano de idade aproximadamente. Desova em primavera entre 50 e 70m. Os ovos são dispersados pela corrente.
Origem da fotografia: Lota de Ribeira (Galicia), Janeiro 2009. Laura G.
Nome comum: faneca
Família: Gadidae
Ordem: Gadiformes
Classe: Actinopterygii
Distribuição: desde as ilhas británicas ao Mediterráneo.
Morfologia: Até 25cm de comprimento, alargado e com cabeça pequena. A mandíbula superior ultrapassa ligeiramente a inferior, que possui um barbilhão útil na detecção de presas. Linha lateral algo curvada na parte anterior. Apresenta 3 barbatanas dorsais. Barbatana pectoral com mancha preta na base.
Biologia: Os jovens vivem em zonas pouco profundas de rocha e areia, mentres que os adultos em águas mais profundas. Alimenta-se de vermes, lulas, crustáceos e pequenos peixes.
Reprodução: Alcançam a maturidade ao ano de idade aproximadamente. Desova em primavera entre 50 e 70m. Os ovos são dispersados pela corrente.
Origem da fotografia: Lota de Ribeira (Galicia), Janeiro 2009. Laura G.
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